Galera, vasculhando pelos blogs da vida encontrei esse texto muitooooooooo legal sobre Ponto-de-venda, perdi o link do site, mas os créditos vão pra professora, autora do livro claro!! É longo, mas vale muito a pena ler, eu tô fazendo um trabalho de ponto de venda, me ajudou bastante!
"Este é um material originalmente feito pela Profª. Regina Blessa. Você pode saber mais sobre Merchandising no livro dela. Vale a pena! Ela é uma professora super graduada, com pós na Fundação Getúlio Vargas em Administração de Marketing e na Columbia University (NY - USA), em American Studies and Advanced English.
Todos os tipos de sinalização, displays, ou materiais impressos têm como finalidade informar, relembrar, persuadir, indicar posição, expor e vender.
Tudo o que não é bem exposto não é visto. Se não é visto, não é comprado.
O material de ponto-de-venda é o que dá voz à marca - Ei! Estou aqui!
PONTOS ESSENCIAIS
Assim como na propaganda, alguns pontos são essenciais para a confecção do material de PDV e sua inclusão no esquema promocional da loja:
• criatividade – o material de PDV deve ser antes de tudo criativo e bem dimensionado para o local onde será aplicado;
• originalidade – a concepção inédita, tema apropriado, texto curto e fácil, e bom impacto visual farão com que sua mensagem seja bem memorizada;
• funcionalidade – simplicidade, boa acomodação do produto, montagem, colocação e reposição fácil garantirão a aceitação e seu uso pelos lojistas.
VANTAGENS DOS MATERIAIS
Os materiais no PDV costumam lembrar e reforçar aos consumidores a mensagem publicitária vista por eles antes de entrar na loja.
Os materiais de merchandising geralmente ampliam os efeitos da propaganda feita em outros veículos, porque eles complementam as mensagens, diretamente ao nível da loja, onde as decisões de compra estão sendo tomadas.
A mídia tradicional teve um aumento significativo em seus preços e em sua segmentação por meio do aumento do número de emissoras de TV, de rádio, de TVs por assinatura, de jornais, de títulos de revistas, e o surgimento da net-mídia.
Devido aos altos custos da mídia eletrônica e ao aumento da conscientização sobre a importância do PDV, o uso da mídia in-store e os gastos com ações de merchandising têm triplicado nos últimos 20 anos no mundo todo.
Para os fornecedores que não têm condições de no momento fazer propaganda na mídia impressa ou eletrônica, os materiais de PDV são a mais razoável opção.
Custo baixo – um material feito para muitas lojas com vida útil de um ano custa em média 30 vezes menos do que uma inserção (30 segundos) de comercial de TV (em rede nacional). Esses dados refletem os baixos custos (produção e instalação) do material no PDV que são vistos repetidamente por longo período pelos consumidores no melhor veículo de compra – a loja.
Hora certa – os programas de PDV focalizam o consumidor e a comercialização da mercadoria no momento crucial – a hora da compra. Ao fazer com que a mercadoria saia das prateleiras para as mãos do consumidor, o investimento feito nos materiais fica justificado rapidamente. As lojas equipadas com sistemas de caixas registradoras informatizadas podem apresentar rapidamente os dados referentes às vendas, necessários à avaliação do impacto dos materiais ou programas, beneficiando tanto o fabricante quanto o varejista.
Marketing flexível – os programas de PDV podem ser facilmente elaborados de acordo com as necessidades dos mercados locais, redes ou tipo de comércio específico. Além disso, permitem visar a determinados segmentos de consumidores. Podem-se também confeccionar displays diferentes para cada rede, conforme o target.
Apesar de toda a sua importância estratégica, os materiais de PDV ainda são tratados em segundo plano. Freqüentemente, não se dá a devida atenção criativa que eles merecem e precisam.
CRITÉRIOS BÁSICOS PARA OBTER O MÁXIMO DE EFICÁCIA COM O MPDV
Primeiramente, verifique:
• a verba disponível;
• as características do produto;
• as ações da concorrência;
• as possibilidades de colocação do material no varejo;
• o público-alvo daquele PDV;
• as possibilidades de exposição do produto dentro ou fora das gôndolas;
• a quantidade de PDVs a que se pretende atender.
Depois disso tudo bem analisado e definido, o material vai precisar:
• ser confeccionado no tamanho e tipo apropriado para o PDV;
• ser colocado nas áreas de maior tráfego de público;
• evitar o conflito produto exposto × produto anunciado;
• estar ao alcance do olhar (no ângulo visual apropriado);
• ser exposto sobre os produtos de forma acessível, sem dificultar a pega.
PROCEDIMENTOS PARA A CONFECÇÃO DE MATERIAIS DE PONTO-DE-VENDA
1. Faça-o simples e interessante
Cada peça tem limitações devido a seu tamanho e colocação e precisam ser bem calculadas para aproveitar o espaço disponível da melhor maneira possível.
Por causa de sua colocação entre centenas de rótulos que dificultam sua visibilidade e por causa da brevidade de sua exposição na loja, a mensagem precisa ser simples, curta e deve informar na primeira olhada algo (relevante) de interesse ou novidade.
2. Mantenha o foco na compreensão
Muitas idéias, imagens ou texto, confundem o consumidor e resultam num recall baixíssimo. Concentre sua peça numa idéia clara e compreensível à distância. Evite estrangeirismos. Não se esqueça que para cada 1 rico no Brasil existem 49 pobres, e que apenas 26% da população brasileira consegue interpretar um texto plenamente. Portanto facilite as coisas e a linguagem para vender mais.
3. Crie uma imagem dominante
Use sempre um elemento-chave forte em sua comunicação. Assim, mesmo que não consiga ler, a consumidora reconhecerá imediatamente de que produto se trata.
4. Diminua a poluição visual
Inclua apenas os elementos absolutamente essenciais na comunicação. Seu material estará competindo com milhares de embalagens chamativas. Quanto mais carregado e cheio de imagens estiver seu material, menos ele aparecerá.
5. Use cores contrastantes, diferentes e brilhantes
Estes tipos de cores se sobressaem no meio do já poluído cenário das prateleiras. Brancos e pretos contrastam, aparecem, mas não criam um clima de compra desejável.
6. Sempre que possível, faça de seu produto um herói
Faça a embalagem parecer maior nos cartazes. Escolha closes com parte da embalagem (em vez dela inteira menor) ou crie embalagens “tamanho família”, para engrandecer o produto.
7. Use letras grandes e legíveis
Mais pessoas enxergarão seu material se as letras e as chamadas forem impressas com tipos legíveis à distância de três metros. Melhor ainda se forem vistos a seis metros, que é o comprimento médio de um corredor de supermercado.
8. Chame o consumidor para si
Convença os consumidores do porquê eles devem levar seu produto. Ofe¬reça benefícios e explique as razões para isso.
9. Segure a atenção das consumidoras
Chamadas fora do comum, divertidas e criativas seguram atenção das compradoras. Imagine que você está criando um pequeno outdoor.
10. Não se prenda a regras
Como num outdoor, você pode inventar à vontade. Você vai reconhecer um stopper quando vê-lo. Sua criação tem que ser a união de uma bela e simples imagem com um texto curto e grosso (bold).
11. Considere o ambiente onde a peça será exposta
Imagine-se fazendo compras e vendo. Compare o que a concorrência já fez com o que você pretende fazer. Olhe com olhos de consumidor tudo o que lhe chamou a atenção e repare com olhos de publicitário nas falhas que os consumidores não percebem.
12. Aproveite bem todos os espaços que a loja permitir
Frentes de balcões promocionais não são só para pôr o nome da companhia, e sim para mostrar o apetite, a sede, a beleza ou o benefício que este produto demonstrado proporcionará ao consumidor que se aproximar da demonstradora. O consumidor deve sentir a vontade de experimentar a amostra cinco metros antes do balcão. Cantos perdidos, portas de banheiros, embaixo da escada rolante, não importa. Coloque sua mensagem.
13. Rádio e TV do supermercado devem ter um tratamento diferente
TVs interativas não são “televisão de casa”, e o rádio interno da loja também não é nem FM, nem AM popular. A linguagem deve ser outra e dirigida para quem precisa ter sua atenção despertada para alguma promoção ou novidade. O locutor animador da loja consegue convencer as consumidoras da loja para correrem para as “ofertas relâmpago” . Pelo serviço de rádio da loja ele obtém grandes resultados, chamando a atenção para as ofertas da hora.
Os materiais promocionais são separados em três categorias: permanente, semi-permanente e temporário.
Os permanentes são muitas vezes feitos sob medida para complementar espaços das lojas ou para criar pontos extras. Geralmente, são feitos de arame, aço, alvenaria, vidro, acrílico, resina ou outro material resistente o suficiente para durar pelo menos um ano dentro da loja.
Os semi-permanentes são os que ficam aproximadamente seis meses nas lojas para promoções duradouras ou suporte de produtos. Podem ser feitos de papelão, madeira, aço, arame etc. Sua característica é de temporário, mas fica bem mais do que algumas semanas em uso.
Os temporários (ou descartáveis) ficam apenas algumas semanas ex¬postos, para dar suporte a alguma promoção ou campanha de propaganda. São geralmente feitos de papelão ou plástico e têm vida útil curta.
Dentro dessas três categorias, temos alguns tipos de displays:
Displays de chão
São todos os grandes displays independentes de gôndolas, que ficam apoiados no chão. A maioria toma em média um metro quadrado de espaço na loja, ocupando cantos ou corredores. É aconselhado apenas para lojas que possuam espaços extras.
Displays de prateleira
Apesar de serem parecidos com os displays de balcão, eles necessa¬riamente precisam encaixar-se no tamanho das prateleiras dos supermercados ou lojas.
Devem ser mais reforçados para resistir ao auto-serviço (manuseio incor¬reto), facilitar a reposição e atender bem ao consumidor que o procura.
Displays de checkout (caixa registradora)
Nos supermercados, só são usados para expor produtos que paguem pelo ponto extra. Por ser uma área de parada obrigatória (pelo menos por 10 minutos), são áreas de alto impulso e alto giro.
Esta área não é aconselhável para displays de divulgação, a não ser que o produto esteja exposto lá. Eles são ideais para cartões de crédito, bancos ou para o próprio supermercado que tem a oportunidade de deixar uma men¬sagem para o consumidor que sempre se aborrece um pouco na hora de pagar a conta.
Existem outros tipos de display de checkout que são aqueles que ficam nos caixas de padarias e bares. São apropriados para produtos de consumo especial, como cigarros, fósforos, chicletes, pilhas e outros que ficam acima ou ao redor da caixa registradora. É costume empregar ali: relógios, dispensers para caixas de cigarros, escaninhos para balas, adesivos, plaquinhas etc.
Displays de balcão
São aqueles usados em lojas especializadas que costumam fazer aten¬dimento personalizado, onde ficam expostos os testadores ou produtos sobre os balcões.
Exemplo: Lojas de cosméticos, perfumes, relógios, bancos, padarias etc.
Displays de ponta de gôndola
Devem ser feitos sob medida, com a negociação e a permissão da loja, ou montados improvisadamente com peças disponíveis para chamar a atenção dos produtos.
A ponta de gôndola é o lugar mais cobiçado para expor um produto ou uma linha de produtos da mesma empresa. No Brasil, ela já é sinônimo de promoção e preço baixo. A maioria dos consumidores já entende que comprar o que está na ponta de gôndola é vantajoso (mesmo que realmente não seja). Por isso é que estes espaços são geralmente alugados pelas lojas.
Display gravitacional
Display onde garrafas ou latas correm presas, através de um trilho-guia. Funciona no sistema FIFO, normalmente com abastecimento traseiro. O trilho é ligeiramente inclinado para baixo permitindo o produto "correr" .
O dispenser gravitacional é normalmente menor e montado diferentemente. Neste caso, o produto (que pode ser sachê de açúcar, chocolate, absorvente, etc) ficam um sobre o outro numa calha que os guia até uma saída aonde há algum tipo de trava, impedindo que saiam. O consumidor puxa o produto e retira.
Displays com cestão (expositor + sinalizador)
Geralmente de papelão ou arame, têm grande sinalizador com um cesto ou caixa para depósito de produtos.
Displays de linha
Feitos em qualquer material, expõem toda uma linha de produtos corre¬latos e agregam a novos produtos a imagem da empresa. Fortificam a imagem institucional perante os consumidores, dentro do PDV.
Displays – Caixa de embarque (pre-pack)
Muitos displays temporários de papelão têm dupla utilidade. São caixas de embarque/transporte até chegar à loja e depois transformam-se, abertos, em práticos displays.
É importante lembrar que todos os displays desse tipo precisam vir acompanhados de um manual de montagem (geralmente impresso no verso), pois serão montados por repositores que desconhecem sua dupla função.
Um problema comum nesse tipo de display é que a maioria dos projetistas economiza no fundo do display, colocando debaixo do local dos produtos apenas papelão cinza. Daí, quando os produtos estiverem acabando, os consumidores verão o cinza e os “restos” que sobram.
Melhor seria ver a foto de produtos no fundo, ou uma mensagem divertida, para não dar uma impressão de restos.
Displays interativos
São compactos stands ou terminais computadorizados ou eletrônicos pelos quais os consumidores obtêm informações, divulgação, receitas, cupons por meio de um programa informatizado sem o auxílio de um vendedor. Podem ser multimídia, com TV, som, computador, texto etc. São muito caros, e assustam os consumidores brasileiros acima de 40 anos, por enquanto. Devido a seu alto custo, e manutenção constante, precisam ser respeitados pelos fun¬cionários da loja, que não podem dispor deles como fazem com qualquer outro display.
OUTROS MATERIAIS DE PDV
Adesivo
Material plástico autocolante, que contém mensagens promocionais. É bem aceito em bares, lanchonetes, farmácias, e muito usado em freezers ou geladeiras de supermercados. Pode ser colado em qualquer lugar, e alguns, com cola especial, podem ser colados no chão de lojas.
Balcão para demonstração
Stand pequeno, para uma demonstradora, que tem como objetivo demonstrar e divulgar um produto de forma personalizada. Geralmente, são desmon¬táveis e fáceis de carregar.
Bandeirolas
Bandeirinhas coladas num fio, que decoram o teto de lojas, ou sinalizam um evento. São pouco aceitas em supermercados, mas funcionam bem no pequeno varejo, no ramo automotivo, em loja de materiais de construção, farmácias, papelarias etc.
Bandeja para degustação
É um prático suporte preso aos ombros (para lojas onde não cabe um balcão), que permite fazer degustações rápidas e em qualquer local do supermercado.
Por sua mobilidade, praticidade e custo baixo, ela é muito usada atualmente.
Banner
São sinalizadores de qualquer tamanho (pequenos ou gigantes) feitos em papel, plástico ou tecido que parecem faixas na vertical. Geralmente, vêm esticados entre dois roletes de madeira, fixos num estandarte ou presos diretamente no local.
Com custo baixo, são superpráticos para promoções “para ontem”, e ideais para sinalizar eventos.
As populares faixas (na horizontal) fazem parte da mesma categoria.
Cartaz de carrinho
Os carrinhos de compra dos supermercados têm um cartão que vai à frente com a mensagem de um produto, ou têm dentro de seu guidão as marcas de um patrocinador para a lembrança da consumidora.
Cartões de balcão (Counter Cards)
Muito usados em restaurantes e pequeno varejo. Práticos e baratos.
Cupom
Folhetinho distribuído aos consumidores, oferecendo descontos, brindes, sorteios e outras vantagens, para serem trocados depois. Podem vir anexos à embalagem, dentro de jornais ou revistas, distribuídos pessoalmente ou por mala direta.
O índice de retorno de ações de cuponagem é de aproximadamente 1%, dependendo, é claro, do brinde ou vantagem oferecida.
Etiquetas de preço
As etiquetas de preço normais são materiais de responsabilidade exclusiva da loja. São obrigatórias e ajudam o consumidor a definir sua compra. Porém, as etiquetas de preço com visual destacado (coloridas ou com splash) conseguem influenciar em mais de 10% a decisão de compra dos consumidores.
Faixas de gôndola
Também conhecidas como demarcadores de gôndola ou réguas, essas faixas feitas de papelão ou plástico servem para informar sobre a presença do produto na prateleira e auxiliar o consumidor a localizar, dentre tantos outros, este ou aquele produto.
Elas são encaixadas nas canaletas transparentes ou coladas nas pontas das prateleiras.
Devido à constante guerra por espaços nas prateleiras, os repositores começaram a usar as faixas como “demarcadores” de território conquistado. Daí o segundo nome, que faz com que alguns fabricantes, por vezes, esqueçam seu real objetivo, colocando apenas o nome da empresa na faixa.
Elas conseguem aumentar as vendas em mais de 17% na frente dos produtos expostos.
Elas devem ser mais bem aproveitadas, com cores contrastantes da maioria das embalagens dos concorrentes, ter texto curto com tipos grandes e divulgar alguma qualidade do produto.
Infláveis
São displays plásticos infláveis que representam embalagens de produtos, balões de divulgação, e possuem condições de imitar qualquer forma.
Muito chamativos quando em tamanhos grandes, ajudam a decorar eventos e a divulgar empresas também ao ar livre.
In-store mídia
Veículos de propaganda ou promoção colocados dentro da loja, como TVs interativas em circuito fechado exibindo comerciais, rádio com programação especial (com locutor no local) anunciando ofertas e vídeos em pontas de gôndola passando receitas, informações e comerciais.
As redes de TV em canal fechado dentro das lojas, que são um sucesso nos EUA, ainda não estão sendo bem exploradas no Brasil. Sem dúvida, um grande canal de comunicação com os consumidores dentro da loja, necessita de adequação em suas mensagens para chamar a atenção entre uma compra e outra.
Também podemos chamar de In Store mídia os espaços promocionais em luminosos internos, placas sobre as gôndolas, tops de gôndolas, back-lights internos, totens, infláveis, placas indicadoras no estacionamento etc. alugados ou cedidos pelo supermercado.
Luminosos
Podem ser internos como relógios, marcas, produtos e outros motivos, e podem ser feitos de néon, fibra óptica, elétricos etc. São usados em bares, restaurantes, padarias, lojas etc. Os externos são colocados em fachadas ou nos topos de edifícios para identificação do estabelecimento ou divulgação noturna.
Os back-lights e front-lights também são luminosos, mas são visíveis à noite e também durante o dia.
Back-light: sinalização plástica ou acrílica, iluminada internamente (por trás).
Front-light: placas metálicas pintadas, iluminadas com holofotes frontais.
Móbile
Peça promocional sustentada por fios que ficam dependurados no teto ou presos entre gôndolas.
São mais usados em lojas de conveniência, pequenos mercados, farmácias e lojas especializadas. Eles geralmente não funcionam em supermercados, devido à altura do teto e à falta de locais apropriados para sua colocação.
Móbiles são mais utilizados para imagens e marcas. Torna-se difícil passar qualquer informação escrita com letras pequenas, devido à altura e movimento do ar, que dificulta a leitura.
Papel forração
São bobinas de papel ou plástico decorado com motivo repetitivo (marca da empresa ou nome do produto) que são usados para decorar ilhas, pontas de gôndolas, espaços extras, pilhas de caixas de papelão etc.
Devem ter motivos grandes, para serem vistos pelo consumidor a pelo menos uma distância de 4 metros. Quando os motivos são delicados ou pequenos, perdem a visibilidade, parecendo um papel de presente.
Sinalização de vitrine ou entrada (porta)
São todos os tipos de cartazes ou adesivos que, presos às paredes ou vitrines, informam ou divulgam a loja, os produtos ou alguma oferta promo¬cional. Devem ser escolhidos poucos itens para promover. Existe muito exagero em alguns estabelecimentos, o que dificulta a leitura e anula seu efeito.
Sinalizador de ilha
São cartazes rígidos ou duplos que podem ser colocados em várias posições na loja. Podem ser fixados com pedestal no meio de uma ilha, sinalizando pilhas ou até como top de ponta de gôndola.
Stopper / wobbler / dangler
São sinalizadores feitos de cartão ou plástico que ficam encaixados nas pontas das prateleiras no sentido perpendicular, como “orelhas” para fora da gôndola. São muito atrativos, funcionais e, se desenhados corretamente, são percebidos a distancia pelo consumidor.
Alguns modelos chamados wobbler possuem uma lingüeta plástica transparente que dá um certo balanço à peça com o deslocamento do ar e que com este movimento chama ainda mais a atenção. Existem stoppers com leds iluminados, com som, com movimento motor e até com cheiro.
Os danglers são parecidos com os wobblers e podem ser também “ceiling danglers” que funcionam como móbiles no teto."
Alguns Exemplos....
Um comentário:
Olá!
A referência é do site http://publicidadeambulante.blogspot.com/
(mais precisamente http://publicidadeambulante.blogspot.com/2009/02/ponto-de-venda.html)
Parabéns pelo site!!
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