Lembra da brincadeira do telefone sem fio? Você dizia uma coisa no ouvido da pessoa e essa pessoa tinha que passar a mensagem adiante. No final da fila, a última pessoa tinha que falar exatamente o que a primeira disse. Geralmente era uma coisa totalmente diferente.
É mais ou menos o que acontece com um briefing incompleto elaborado pelo atendimento da agência. Mas existe também o outro lado da moeda: os briefings mal passados com excesso de informação. É claro que quanto mais sabemos sobre o cliente, melhor. Mas, para mostrar serviço, o seu colega do atendimento faz páginas e mais páginas sobre toda a história da empresa e esquece de focar no que interessa: o que deve ser dito nas peças a serem criadas e produzidas. Ou seja, quem for elaborar o briefing, deve buscar o meio termo, deixar claro quais são os objetivos da campanha, as suas restrições, para qual público ele se destina e outras informações que julgar serem pertinentes.
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