A comunicação interna trata de dar voz aos públicos internos, entender que eles são sim públicos internos e que eles precisam ser segmentados para a comunicação acontecer efetivamente. Já o endomarketing é a “propaganda da empresa para seus públicos internos”. É diferente vender e entender, impor e dar voz. São idéias contrárias, assim como a comunicação interna e o endomarketing.
Tudo que o receptor entende e compreende da maneira que o emissor quer/precisa é chamado comunicação. Caso isso não aconteça, a comunicação não existe. Logo, é necessário haver a segmentação dos públicos para saber se dirigir a cada um deles de modo que eles entendam exatamente o que se quer dizer.
Dar voz aos públicos internos é essencial para a imagem/reputação de uma organização, pois a legitimação começa de dentro para fora. Se os funcionários (entenda-se todos que estão dentro da organização; todos mesmo) não gostam do modo como são tratados, não sabem como a empresa se posiciona no mercado, não conhecem o ambiente em que ela está inserida, provavelmente não terão uma boa percepção/visão da organização para passarem para os públicos externos.
Não se pode esquecer que tudo que se tem dentro, tudo que é passado para o interior, é automaticamente passado para o exterior, mesmo que inconscientemente. Alguns funcionários podem não legitimar o endomarketing e passar isso para possíveis futuros clientes – que podem deixar de ser possíveis futuros clientes.
É necessário, para o profissional de comunicação, saber ouvir. Ouvir o que cada segmento dos públicos internos tem a dizer – seja isso positivo ou negativo para a empresa. É uma tarefa árdua, mas só assim haverá a efetiva comunicação interna e a legitimação necessária para a empresa sobreviver no mercado.
Comunicação envolve o vender, porém, sabemos que vender é diferente de ouvir. A comunicação interna vê e entende os funcionários como peças-chave para o crescimento de uma organização. O endomarketing precisa “vender” a empresa para os funcionários como possível forma de legitimação. Ambos são áreas distintas, mas que deveriam andar juntas. O endomarketing funcionaria melhor com os olhares e percepções da comunicação interna.
Artigo escrito por Bruna Lima para o site Mídia BOOM.
Tudo que o receptor entende e compreende da maneira que o emissor quer/precisa é chamado comunicação. Caso isso não aconteça, a comunicação não existe. Logo, é necessário haver a segmentação dos públicos para saber se dirigir a cada um deles de modo que eles entendam exatamente o que se quer dizer.
Dar voz aos públicos internos é essencial para a imagem/reputação de uma organização, pois a legitimação começa de dentro para fora. Se os funcionários (entenda-se todos que estão dentro da organização; todos mesmo) não gostam do modo como são tratados, não sabem como a empresa se posiciona no mercado, não conhecem o ambiente em que ela está inserida, provavelmente não terão uma boa percepção/visão da organização para passarem para os públicos externos.
Não se pode esquecer que tudo que se tem dentro, tudo que é passado para o interior, é automaticamente passado para o exterior, mesmo que inconscientemente. Alguns funcionários podem não legitimar o endomarketing e passar isso para possíveis futuros clientes – que podem deixar de ser possíveis futuros clientes.
É necessário, para o profissional de comunicação, saber ouvir. Ouvir o que cada segmento dos públicos internos tem a dizer – seja isso positivo ou negativo para a empresa. É uma tarefa árdua, mas só assim haverá a efetiva comunicação interna e a legitimação necessária para a empresa sobreviver no mercado.
Comunicação envolve o vender, porém, sabemos que vender é diferente de ouvir. A comunicação interna vê e entende os funcionários como peças-chave para o crescimento de uma organização. O endomarketing precisa “vender” a empresa para os funcionários como possível forma de legitimação. Ambos são áreas distintas, mas que deveriam andar juntas. O endomarketing funcionaria melhor com os olhares e percepções da comunicação interna.
Artigo escrito por Bruna Lima para o site Mídia BOOM.
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