Em meados do mês de março, o Greenpeace viralizava uma campanha na internet para denunciar que a Nestlé usava óleo de palma da empresa indonésia Sinar Mas para fazer o famoso chocolate KitKat (que inclusive eu participei por email). O problema é que a organização destrói a mata nativa, o que provoca a morte dos orangotangos da região e contribui para que a Indonésia seja o terceiro maior emissor de gases do efeito-estufa (Veja o a campanha).
A Nestlé respondeu imediatamente que pararia de comprar o óleo de palma da Sinar Mas. Depois de ouvir centenas de milhares de pessoas dizendo que não consumiriam mais seus produtos, a empresa lança, agora, uma nova política interna que exclui o desmatamento de florestas tropicais de sua linha de produção. Ou seja: não vai comprar nenhuma matéria-prima de fornecedores que tenham plantações ou fazendas de alto risco ligadas ao desmatamento.
O Greenpeace se comprometeu a monitorar a política da Nestlé para verificar se o prometido será mesmo cumprido.
Esse é mais um exemplo de que a mobilização funciona para transformar os maus hábitos das empresas.
A Nestlé respondeu imediatamente que pararia de comprar o óleo de palma da Sinar Mas. Depois de ouvir centenas de milhares de pessoas dizendo que não consumiriam mais seus produtos, a empresa lança, agora, uma nova política interna que exclui o desmatamento de florestas tropicais de sua linha de produção. Ou seja: não vai comprar nenhuma matéria-prima de fornecedores que tenham plantações ou fazendas de alto risco ligadas ao desmatamento.
O Greenpeace se comprometeu a monitorar a política da Nestlé para verificar se o prometido será mesmo cumprido.
Esse é mais um exemplo de que a mobilização funciona para transformar os maus hábitos das empresas.
Via Greenpeace e Planeta Sustentável.
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