![Compartilhar [por Raíssa Hamond]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMrW8tsXeTunqkDMuYEmYYb5LJd8C6PrsYjTznG47YlRImD7zT5cWPeypXPqtJW2hRWJutbuItIalS5dkroZuT_eHrz__Qqwq6-gOekuPKPB_r4S7q5_kdfQ9u9yvQDLM8Q70Ejg8gFW0n/s828/titulo-blog_2.jpg)
Por RAFAEL SAMWAYS
Quanto mais observo as redes sociais e suas aplicações corporativas, mais fico impressionado. Estamos numa era de falta de suporte. Isso mesmo, pode parecer contraditório com tudo que vemos, lemos e ouvimos por aí. Vou explicar: poucos profissionais que hoje atuam na área digital, ali no dia a dia, têm de fato uma formação oficial, e com isso a tal ausência do tal ‘suporte’.
Me divido entre Curitiba e João Pessoa (e região entre as duas cidades) e noto que os dilemas são os mesmos. Utilizando este ‘arcabouço amostral’, de forma empírica, posso garantir que o suporte utilizado, no máximo, são profissionais muito instigados e curiosos (imperativo!) e, em alguns casos com formação em comunicação (fator que conta muito, mas não resolve completamente o problema).
Nos últimos dias tive o prazer de assistir a uma palestra do amigo/colunista daqui do Nós, o Nino Carvalho (@ninocarvalho) e pude endossar estas ideias com as apresentadas por ele. O suporte não se restringe apenas ao monitor, computador, ou banda de conexão. Precisamos avaliar que suporte, neste caso, começa com pesquisa (identificação de público, objetivos, problemas a serem resolvidos etc) e termina com a educação formal, conhecimento profundo e uma liderança afinada, afinal, chefe 1.0 conduzindo uma ação 2.0 não rola, né?
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Quanto mais observo as redes sociais e suas aplicações corporativas, mais fico impressionado. Estamos numa era de falta de suporte. Isso mesmo, pode parecer contraditório com tudo que vemos, lemos e ouvimos por aí. Vou explicar: poucos profissionais que hoje atuam na área digital, ali no dia a dia, têm de fato uma formação oficial, e com isso a tal ausência do tal ‘suporte’.
Me divido entre Curitiba e João Pessoa (e região entre as duas cidades) e noto que os dilemas são os mesmos. Utilizando este ‘arcabouço amostral’, de forma empírica, posso garantir que o suporte utilizado, no máximo, são profissionais muito instigados e curiosos (imperativo!) e, em alguns casos com formação em comunicação (fator que conta muito, mas não resolve completamente o problema).
Nos últimos dias tive o prazer de assistir a uma palestra do amigo/colunista daqui do Nós, o Nino Carvalho (@ninocarvalho) e pude endossar estas ideias com as apresentadas por ele. O suporte não se restringe apenas ao monitor, computador, ou banda de conexão. Precisamos avaliar que suporte, neste caso, começa com pesquisa (identificação de público, objetivos, problemas a serem resolvidos etc) e termina com a educação formal, conhecimento profundo e uma liderança afinada, afinal, chefe 1.0 conduzindo uma ação 2.0 não rola, né?
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