Em todas as regiões do país, governos, empresas, pessoas e organizações ajudaram a marcar um recorde de participação na edição de 2011 do movimento global. Agora, é preciso avançar para além da hora.
A minha hora do planeta desse ano foi tão boa quanto ano passado, no mesmo bat-local e na mesma bat-hora, repetimos a dose de música e amigos a luz de vela. Mas a excelente notíciaa é que a hora do Planeta 2011 bateu um recorde de participação desde que o evento global é realizado no Brasil, há três anos. Em 2009, foram 113 cidades, em 2010, 98 cidades e esse ano foram 123 cidades que participaram. Pode parecer pouco apagar as luzes por apenas 1 hora, mas o gesto chama para uma grande reflexão e ações sobre os desafios impostos pelas mudanças climáticas e questões ambientais em geral.
E como não podia deixar de ser, capitais e demais cidades brasileiras proporcionaram momentos emocionantes e de grande mobilização pública.
Hora de samba - Nos Arcos da Lapa, um dos monumentos que teve as luzes apagadas durante a Hora do Planeta na cidade do Rio de Janeiro (RJ), cerca de 3,5 mil pessoas sambaram ao som das escolas de samba Mangueira, Portela, União da Ilha e Grande Rio. Afinal, pelo terceiro ano consecutivo, a capital carioca foi a sede oficial da Hora do Planeta no Brasil.
Pontualmente às 20h30, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o secretário estadual de Meio Ambiente, Carlos Minc, desligaram um "grande interruptor", cortando a iluminação do Cristo Redentor, da orla de Copacabana, do Arpoador, do Pão de Açúcar, da Igreja da Penha, do Castelinho da Fiocruz, do Monumento aos Pracinhas, do Jockey Clube e, é claro, dos Arcos da Lapa.
A convite do WWF-Brasil, antes das luzes se apagarem, todos se uniram num emocionante minuto de silêncio em homenagem às vitimas das enchentes no Brasil no início do ano, que afetaram severamente o estado do Rio de Janeiro, e ao recente terremoto e tsunami no Japão.
"Hoje, o Brasil está se juntando a mais de cem países no mundo para mostrar a necessidade de cuidar do planeta. A proteção do meio ambiente é vida e o povo brasileiro pode modificar a realidade atual de degradação. Depende de vocês e de todos nós", disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Hora de samba - Nos Arcos da Lapa, um dos monumentos que teve as luzes apagadas durante a Hora do Planeta na cidade do Rio de Janeiro (RJ), cerca de 3,5 mil pessoas sambaram ao som das escolas de samba Mangueira, Portela, União da Ilha e Grande Rio. Afinal, pelo terceiro ano consecutivo, a capital carioca foi a sede oficial da Hora do Planeta no Brasil.
Pontualmente às 20h30, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o secretário estadual de Meio Ambiente, Carlos Minc, desligaram um "grande interruptor", cortando a iluminação do Cristo Redentor, da orla de Copacabana, do Arpoador, do Pão de Açúcar, da Igreja da Penha, do Castelinho da Fiocruz, do Monumento aos Pracinhas, do Jockey Clube e, é claro, dos Arcos da Lapa.
A convite do WWF-Brasil, antes das luzes se apagarem, todos se uniram num emocionante minuto de silêncio em homenagem às vitimas das enchentes no Brasil no início do ano, que afetaram severamente o estado do Rio de Janeiro, e ao recente terremoto e tsunami no Japão.
"Hoje, o Brasil está se juntando a mais de cem países no mundo para mostrar a necessidade de cuidar do planeta. A proteção do meio ambiente é vida e o povo brasileiro pode modificar a realidade atual de degradação. Depende de vocês e de todos nós", disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Para ver como foi o evento no resto do Brasil, clique aqui.
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